O que fazer quando nosso barco estremece à deriva, vergastado pela fúria da tempestade, como aquela que repreendeste, para assombro e alívio de humildes pescadores que clamaram pelo teu socorro?
Quão mais felizes seriam as nossas festas, com a tua presença, a preencher as taças, com o vinho mais puro, convertido da inspidez da água que abençoaste.
Quanta harmonia haveria de sentir um lar em que te assentavas ao centro da mesa, para partir o pão ao modo que era só teu, reconhecido pelos peregrinos do caminho de Emaús!
Quanta serenidade preencheu o coração de quem ouviu, à viva voz, a tua saudação usual: PAZ SEJA CONVOSCO .
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