FUNDO FALSO
GEGENEROSO
(06/10/2010)
SENHOR, meu Deus, em minha hora extrema,
Pelo meu nascimento
decretada,
Quando diante do fatal
dilema
Da mente em face do Tudo e
do Nada;
Nessa chegança ao término da
estrada,
Que minha Alma ao abismo não
tema
Esse sol-pôr da minha hora
chegada,
Qual conclusão do último
poema.
Que não relute ao império de
ir-me
E sentir pressa a
sobrevir-me
O seu manto de luz por sobre
mim.
É o certo isto ocorrer.
Fizeste assim;
Serei um entre os mais que a
Lei confirme:
Nada há por temer a um falso
fim.
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