O DERRADEIRO PATAMAR
Ah, se o mundo nos
fosse obediente
Ao desejo exclusivista
Em que tudo se fizesse
doce
De forma alegre e
permanente
Dentre os mais,
fôssemos nós,
Sempre o primeiro da
lista.
Não se requer um muito
pensar
Sobre essa real
impossibilidade
Que nos salta à vista
E, entre bons e maus
A ordem emergia
Desse imenso caos.
A partir de um senso
Ou ordenada
hierarquia.
Se certo ou errado
Pouco importa
O fim do resultado.
E se nos dermos por
inteiro
Ao trabalho de nos por
Nas escalas de valor
E de Amor
No patamar derradeiro
Por ordem de inversão
de fator,
Havemos de ser os
primeiros
Quando a Terra girar
invertida
Da sua rotação
costumeira.
Gegê 22.051994
Geraldo Generoso - BRAZIL |
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