Pois é, tive um amigo, o Padre Joãozinho - por sinal primo segundo de minha ex-mulher, que era um barato. Eu coloquei essa questão de como ele ministrava curso para noivos e desenvolveu uma sólida consultoria sobre casais, sendo celibatário por determinação eclesiástica.
Ele me respondeu com seu jeito maroto: "Escuta aqui, o pianista nem sempre sabe afinar o piano. Eu, no caso (afinador) sei o que faço quando aconselho."
De outra feita, morreu um parente dele, por via colateral, num acidente de carro. Isto se deu lá pelos fins da década de 70.
Como se tratava de uma família rica, a viúva mandou um dos seus carros, com motorista, ir buscar o Pe. Joãozinho em Presidente Prudente, a 600 km de distância.
Joãozinho, apesar de ressacado dos vinhos da igreja, em cada posto fazia o motorista parar para beber um trago de branquinha. Se houvesse da amarela também descia.
Joãozinho, apesar de ressacado dos vinhos da igreja, em cada posto fazia o motorista parar para beber um trago de branquinha. Se houvesse da amarela também descia.
Nem bem chegou, a viúva perguntou: " o que você me diz disso, Primo Joãozinho? será que foi algum castigo para a nossa família? Ele não me acompanhava às missas e deixou o supermercado aberto quando passava um enterro. Será que foi isso?
Joãozinho, com sua voz grave por natureza e fanhosa pela manguaça, arrematou à queima-roupa.
- FOI UM MINUTO DE BOBEIRA!
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