No difícil mister de manter a serenidade, nem sempre esta tentativa se coroa de êxito pleno. No meu caso particular, esforço-me ao máximo, mas por conta da sensibilidade, às vezes me vejo aturdido.
O ideal em situações tais é escapar da rotina por alguns dias e respirar a longos haustos outros ares. O ramerrão do dia a dia nos faz pesar a âncora da vida com sua ferrugem de tédio e monotonia.
O momento desse hiato, na mesmice de tantas manhãs e tardes, pode ser uma viagem, de preferência a um lugar que nunca tenhamos estado.
O feliz resultado de uma viagem, e o que nela há de mais especial, se resume em nada mais do que no re-encanto de se voltar para casa.
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