por grande parte de países da Europa, a 1 euro por dia.
Diego Bhovan, um universitário português, estuda engenharia da informática na Universidade de Coimbra e mantinha em mente o sonho de conhecer outros países.
Aliás, ele quer conhecer o mundo e descobriu a receita de como viajar barato. Talvez nem sempre viajar bem, mas bem em conta, à altura de suas possibilidades econômicas que são pequenas, no momento.
]
Passou por vários países, a saber: na cidade de Paris, na França; Bruxelas, na Bélgica; Berlim, na Alemanha; Praga, na República Theca (aí me deu inveja boa); Viena e, na Itália não deixou por menos em passar por duas cidades: Padova e Veneza.
Ele diz ter-se encantado com Paris. Abordava pessoas, contando sua história de aventura (em conhecer a terra dessas pessoas) e, no geral, sempre encontrava apoio: comida, abrigo e até dinheiro.
Embora tenha se encantado com a geografia da Franca, com Paris como joia engastada há muitos séculos no coração do mundo, foi o lugar que, já no primeiro dia de viagem, encontrou dificuldade para se abrigar e permanecer.
O contraponto foi a riqueza de coração dos italianos. E ele menciona 2 ou 3 vezes, em entrevista a várias mídias, sobre a hospitalidade e solidariedade do povo italiano.
Eu, pessoalmente, de há muito suspeitava, pela amostra que temos dos descendentes de italianos no Brasil, que de fato é um povo sem igual e dos mais felizes do mundo.
Por isso até há um ditado aqui, que se incorporou à nossa língua nativa: "italiano é tutti bona giente." Pode crer, é mesmo, esse turista não é o primeiro a fazer menção das grandes virtudes do milenar povo italiano. Vou vê-los em dezembro, se tudo der certo.
0 comentários:
Postar um comentário
Comentários sempre serão bem-vindos!
Para assinar sua mensagem, escolha a opção "Comentar como -Nome/URL-" bastando deixar o campo URL vazio caso você não tenha um endereço na internet. Forte abraço!