Alfarrábios do Generoso: TRADUÇÕES MINEIRAS
Alfarrábios do Generoso: TRADUÇÕES MINEIRAS: Esse mundo tem coisa do Arco da Véia . O mineiro traduz assim: O QUE NÃUM MATA, ENGORDA. "PRAGA DE URUBU ...
A PRIMEIRA VEZ QUE ELA FALOU "PAPAI".
CHAMOU PELO PAI E QUASE LEVOU UMA PISA.
Em atendimento ao apelo de um amigo, cujo apelido era Cacau, fui como testemunha em uma querela sobre direito de paternidade. Vale dizer que, a esse tempo, ainda não existia o fatal exame de D.N.A.
Em resumo, uma mulher, filha de uma mãe muito idosa, houve por se dizer, a partir dos relatos maternos, já portadora de caduquice (também não havia a denominação Alzheimer) sobre os relacionamentos mantidos, ou mais propriamente sobre aquele da qual ela era fruto, e sempre mantido em sigilo.
Tudo porque, entre os citados, havia a menção a Cacau, no relato da venerável senhora. E Cacau havia vendido uma casa, da qual fui comprador, com pagamento à vista. E a essa altura, vamos chamar de Nair a essa pretensa herdeira, queria parte do que lhe competia como filha do vendedor.
Não deu outra. Acabamos no fórum de Santa Cruz do Rio Pardo, então Comarca de Ipaussu. Aguardávamos a chegada do juiz, ou quem suas vezes fizesse, para ouvir a queixa e tomar alguma medida. O negócio foi sentar e esperar.
Vai senão quando, num acesso de ternura que bem lhe convinha, Nair se aproximou do lugar onde estávamos e, numa voz bem piegas buscou um tremendo agudo, e clamou por Cacau, pela primeira vez por um termo que nunca usara desde nascida, então do alto de seus 45 anos de idade:
- Papai! Me dá um abraço e vamos embora daqui, acabar com essa história.
Respondeu Cacau roxo de raiva, já que era de tez escura:
- O quê? Olha aqui o meio do mundo (e cada vez gritando mais alto). Não tenho filho e muito menos filha da p.... nenhuma , e muito menos do seu tamanho. E já que me chamou de pai, deixa eu tirar a cinta que aqui mesmo você vai levar uma pisa que vai me fazer ir preso com muito gosto.
Não deu pano rápido, não. O juiz chegou e ordenou que todos, inclusive as testemunhas, Hélio Brizola e eu, "evacuássemos o recinto".
O plano da pretensa herdeira falhou. Aliás, não havia nenhuma base para isso. Pois Cacau, durante audiência, já então tendo como patrono de sua causa nosso grande advogado Edson Santos Souza, o Carioca, não perdeu chance em sapecar, com sua beiçola avantajada:
- Esse é mais um causo do papagaio comer a fruta e o tico tico levar a culpa.
Geraldo Peres Generoso -
Excerto do livro Humor Mulato em preparo, para a Amazon.
Alfarrábios do Generoso: PRAZO DE VALIDADE DE CONCURSOS .
Alfarrábios do Generoso: PRAZO DE VALIDADE DE CONCURSOS .: Verdade ou Mito: Vencido o prazo do concurso, morre o direito dos aprovados? Por Maykell Felipe Moreira Quem nunca ouviu a famosa fra...
PRAZO DE VALIDADE DE CONCURSOS .
Verdade ou
Mito: Vencido o prazo do concurso, morre o direito dos aprovados?
Por Maykell Felipe Moreira
Quem nunca ouviu a famosa frase: “vencido o
prazo do concurso não há mais o que fazer!” ou: “é
preciso entrar logo com a ação pois só faltam alguns dias para vencer o
concurso!”. Em alguns casos, pode até fazer algum sentido –
cite-se, por exemplo, hipóteses de Mandado de Segurança onde se ataca o
gabarito equivocado de uma questão com 02 alternativas corretas, um erro
inescusável do edital, ou até mesmo a homologação do resultado do concurso –,
ademais, não é uma verdade generalizada, e há muitas situações que comportam o
questionamento mesmo após o vencimento do prazo de validade do certame que, em
regra, pode ser questionado em até 05 anos, ademais, há casos onde o prazo de
01 ano tem sido aplicado, com base no artigo 1º da Lei7.144/1983,
como ocorrera em decisão da 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região
nos autos 0004453-43.2009.4.01.3400.
Como na vida social e diária, no mundo jurídico
também existem alguns mitos, e um deles é em relação ao prazo final
para se apresentar uma demanda judicial. É comum vermos candidatos
irresignados com a forma com que o seu concurso foi abordado pela Instituição
Examinadora –seja por ilegalidade em um critério, abuso na aplicação de
outro, preterição de candidatos aprovados, não nomeação de candidatos
dentro do número de vagas, surgimento de vagas dentro do prazo do concurso–
dentre várias outras circunstâncias que podem ensejar uma causa de nulidade de
um ato ou mesmo de um procedimento inteiro.
Todas essas situações, por óbvio, podem ser
contestadas na vida judicial, ademais, muitos acreditam que, após vencido o
prazo do concurso (que, por lei é até de dois anos, prorrogáveis por outros
dois) não se poderia mais fazer uso de qualquer procedimento ou medida
assecuratória dos direitos e garantias fundamentais, o que é um grave erro.
Muitos juízes, inclusive, chegavam ao absurdo de indeferirem algumas ações
nesse sentido sob o argumento de “perda de objeto”, haja vista que, em se
entender, findo o prazo não haveria mais a possibilidade de convocação e
nomeação, sob uma suposta alegação de 'decadência do direito em si', o que
chega a ser esdrúxulo.
Na verdade, a forma mais correta de se interpretar
essas situações é pensando que, enquanto o prazo de validade está em vigor,
muitas vezes, a depender do caso, sequer há que se falar em violação do
direito, porque, ainda é possível que a administração corrija as distorções de
ofício, e nomeie os candidatos envolvidos, regularizando as falhas do certame,
por outro lado, é justamente quando vence o certame que, pode-se dizer que
muitas dessas violações ficaram configuradas, pois, é exatamente nesse momento
que alguns candidatos terão a certeza de que a administração não mais lhe
nomeará, findando a sua expectativa de convocação, e, consequentemente,
nascendo a frustração do direito envolvido. Logicamente, não é em todo
e qualquer casoque isso se aplica, vai depender da análise da situação concreta individualizada
de cada situação.
Colecionamos aqui jurisprudência do STJ e outros
Tribunais nesse sentido:
STJ – RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA RMS
24690 RJ 2007/0174128-1 (STJ). Ementa: RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
CONCURSO PÚBLICO. ENCERRAMENTO DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO. FALTA DE
INTERESSE PROCESSUAL. INOCORRÊNCIA. I – Não caracteriza falta de
interesse processual o fato de o mandamus ter sido impetrado após expirado o
prazo de validade do concurso, porquanto não se questiona atos da
Administração relacionados à realização do concurso público, mas sim atos
referentes à nomeação dos candidatos.
TJ-RS – Apelação Cível AC 70043928340 RS (TJ-RS). Data de publicação:
19/07/2013. Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. CONCURSO PÚBLICO. MAGISTÉRIO ESTADUAL. CPR01/05. DECADÊNCIA
NÃO EVIDENCIADA. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO PARA O CARGO EM QUE O CANDIDATO
FOI APROVADO EM CONCURSO PÚBLICO, EM FACE DA OMISSÃO ESTATAL, NASCE COM O
ENCERRAMENTO DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO.PRECEDENTES DO STJ. SÚMULA
41, DO TJRS.
Para que não fiquem dúvidas por parte dos leitores,
novamente saliento, nem todos os casos se enquadramnesse
entendimento – basicamente essa ideia se aplica aos casos de
direito a nomeação de aprovados não convocados dentro do prazo de
validade do certame, ou situações em que há um quantitativo disponível de
cadastro de reserva, e ademais tenha havido o surgimento de novas vagas, estas
não foram preenchidas pela administração – inobstante isso, em se
tratando de impugnação critérios do edital, correção de questões, ou mesmo
resultado do concurso, o prazo se inicia do conhecimento do ato malfadado, por
isso, o que recomendamos é que, sempre procure um profissional
especializado na área e obtenha as orientações necessárias de acordo as
peculiaridades do seu caso concreto. Como costumam dizer: “cada
caso é um caso”.
Especialista em Direito
Administrativo | Concursos | e Consumidor
PRAZO DE VALIDADE DE CONCURSOS .
Verdade ou
Mito: Vencido o prazo do concurso, morre o direito dos aprovados?
Por Maykell Felipe Moreira
Quem nunca ouviu a famosa frase: “vencido o
prazo do concurso não há mais o que fazer!” ou: “é
preciso entrar logo com a ação pois só faltam alguns dias para vencer o
concurso!”. Em alguns casos, pode até fazer algum sentido –
cite-se, por exemplo, hipóteses de Mandado de Segurança onde se ataca o
gabarito equivocado de uma questão com 02 alternativas corretas, um erro
inescusável do edital, ou até mesmo a homologação do resultado do concurso –,
ademais, não é uma verdade generalizada, e há muitas situações que comportam o
questionamento mesmo após o vencimento do prazo de validade do certame que, em
regra, pode ser questionado em até 05 anos, ademais, há casos onde o prazo de
01 ano tem sido aplicado, com base no artigo 1º da Lei7.144/1983,
como ocorrera em decisão da 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região
nos autos 0004453-43.2009.4.01.3400.
Como na vida social e diária, no mundo jurídico
também existem alguns mitos, e um deles é em relação ao prazo final
para se apresentar uma demanda judicial. É comum vermos candidatos
irresignados com a forma com que o seu concurso foi abordado pela Instituição
Examinadora –seja por ilegalidade em um critério, abuso na aplicação de
outro, preterição de candidatos aprovados, não nomeação de candidatos
dentro do número de vagas, surgimento de vagas dentro do prazo do concurso–
dentre várias outras circunstâncias que podem ensejar uma causa de nulidade de
um ato ou mesmo de um procedimento inteiro.
Todas essas situações, por óbvio, podem ser
contestadas na vida judicial, ademais, muitos acreditam que, após vencido o
prazo do concurso (que, por lei é até de dois anos, prorrogáveis por outros
dois) não se poderia mais fazer uso de qualquer procedimento ou medida
assecuratória dos direitos e garantias fundamentais, o que é um grave erro.
Muitos juízes, inclusive, chegavam ao absurdo de indeferirem algumas ações
nesse sentido sob o argumento de “perda de objeto”, haja vista que, em se
entender, findo o prazo não haveria mais a possibilidade de convocação e
nomeação, sob uma suposta alegação de 'decadência do direito em si', o que
chega a ser esdrúxulo.
Na verdade, a forma mais correta de se interpretar
essas situações é pensando que, enquanto o prazo de validade está em vigor,
muitas vezes, a depender do caso, sequer há que se falar em violação do
direito, porque, ainda é possível que a administração corrija as distorções de
ofício, e nomeie os candidatos envolvidos, regularizando as falhas do certame,
por outro lado, é justamente quando vence o certame que, pode-se dizer que
muitas dessas violações ficaram configuradas, pois, é exatamente nesse momento
que alguns candidatos terão a certeza de que a administração não mais lhe
nomeará, findando a sua expectativa de convocação, e, consequentemente,
nascendo a frustração do direito envolvido. Logicamente, não é em todo
e qualquer casoque isso se aplica, vai depender da análise da situação concreta individualizada
de cada situação.
Colecionamos aqui jurisprudência do STJ e outros
Tribunais nesse sentido:
STJ – RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA RMS
24690 RJ 2007/0174128-1 (STJ). Ementa: RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA.
CONCURSO PÚBLICO. ENCERRAMENTO DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO. FALTA DE
INTERESSE PROCESSUAL. INOCORRÊNCIA. I – Não caracteriza falta de
interesse processual o fato de o mandamus ter sido impetrado após expirado o
prazo de validade do concurso, porquanto não se questiona atos da
Administração relacionados à realização do concurso público, mas sim atos
referentes à nomeação dos candidatos.
TJ-RS – Apelação Cível AC 70043928340 RS (TJ-RS). Data de publicação:
19/07/2013. Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. CONCURSO PÚBLICO. MAGISTÉRIO ESTADUAL. CPR01/05. DECADÊNCIA
NÃO EVIDENCIADA. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO PARA O CARGO EM QUE O CANDIDATO
FOI APROVADO EM CONCURSO PÚBLICO, EM FACE DA OMISSÃO ESTATAL, NASCE COM O
ENCERRAMENTO DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO.PRECEDENTES DO STJ. SÚMULA
41, DO TJRS.
Para que não fiquem dúvidas por parte dos leitores,
novamente saliento, nem todos os casos se enquadramnesse
entendimento – basicamente essa ideia se aplica aos casos de
direito a nomeação de aprovados não convocados dentro do prazo de
validade do certame, ou situações em que há um quantitativo disponível de
cadastro de reserva, e ademais tenha havido o surgimento de novas vagas, estas
não foram preenchidas pela administração – inobstante isso, em se
tratando de impugnação critérios do edital, correção de questões, ou mesmo
resultado do concurso, o prazo se inicia do conhecimento do ato malfadado, por
isso, o que recomendamos é que, sempre procure um profissional
especializado na área e obtenha as orientações necessárias de acordo as
peculiaridades do seu caso concreto. Como costumam dizer: “cada
caso é um caso”.
Especialista em Direito
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SE ETERNO FOSSE O AMOR
Se eterno fosse o amor
Blog da Mirian
Mirian de Carvalho
miriancarvalho323@gmail.com
E me beijarás a face
como se o tempo quedasse nulo,
tal o amor se fizesse imenso,
o respirar ─ infindo.
E o desejo, doador contínuo,
a fecundar a própria origem.
E despertarás em meu leito
impulso de Eros que, tangendo-se
nas cordas do falo,
tingirá o rubor do beijo
ao sugar-me os seios,
amamentando o amante.
E o delírio.
E acolherei negro pente das carícias,
seus dentes mordendo a noite
entre águas e lavas do coito
a inundar no corpo
a carne e a fonte.
Se eterno fosse o amor.
http://www.digestivocultural. com/blogs/post.asp?codigo= 5923&titulo=Se_eterno_fosse_o_ amor.
Blog da Mirian
Mirian de Carvalho
miriancarvalho323@gmail.com
E me beijarás a face
como se o tempo quedasse nulo,
tal o amor se fizesse imenso,
o respirar ─ infindo.
E o desejo, doador contínuo,
a fecundar a própria origem.
E despertarás em meu leito
impulso de Eros que, tangendo-se
nas cordas do falo,
tingirá o rubor do beijo
ao sugar-me os seios,
amamentando o amante.
E o delírio.
E acolherei negro pente das carícias,
seus dentes mordendo a noite
entre águas e lavas do coito
a inundar no corpo
a carne e a fonte.
Se eterno fosse o amor.
http://www.digestivocultural.
Alfarrábios do Generoso: ENTRE O ORGULHO E A HUMILDADE.
Alfarrábios do Generoso: ENTRE O ORGULHO E A HUMILDADE.: AUTOESTIMA E SOBERBA Administrar a autoestima e ao mesmo tempo precaver-se contra...
ENTRE O ORGULHO E A HUMILDADE.
AUTOESTIMA E SOBERBA
Administrar a autoestima e
ao mesmo
tempo precaver-se
contra o pecado capital do orgulho,
é um desafio constante
Na vida de qualquer pessoa.
A tal ponto isto é tão desafiante
que não são poucos os casos
em que,
por flagrante contradição,
Há aqueles que se orgulham
de ser humildes.
Geraldo Generoso - Meu diário 26 de julho de 2016.
ÓTIMO TEXTO DE MARCO GARCIA
Este texto veio do blog do jornalista Marco Garcia. Muito bom mesmo!
Queria escrever algo interessante. Folha em branco. Tela em branco.
Ideias longe. Assuntos diversos.
Todos urgentes. Uns mais que outros.
Poderia discorrer sobre o banquete regado a carne de gato organizado por presos em algum canto do País. Ou comentar o mais recente lenga lenga do Whatsapp.
Tem ainda o diretor da Fiesp que deve bilhões, renuncia e tudo fica como está. Tem a tocha olímpica. A seleção de futebol olímpico. O Netflix me avisando que Narcos vem aí.
Tem a gravação caseira do novo DVD do Safadão. A redução das mortes no trânsito de São Paulo. O avanço da violência em Fortaleza. Uma facção financiando candidatos no Ceará. Candidatos assassinados no Rio.
Ameaça de terrorismo nas Olimpíadas. Poderia ainda falar do Pokémon Go (para este teria que pesquisar um pouquinho). Cachorros suicidas na Universidade Federal do Ceará.
Navios negreiros, escravidão, racismo, fome, homofobia, extermínio de jovens negros. Grupos separatistas negros nos Estados Unidos.
O bispo que selfiou com o Wyllis e depois esculhambou o deputado. O visto que os americanos negaram ao MC Bin Laden.
O advogado que desistiu da carreira ao ver o assassino de seu pai solto. Dirigir de salto alto renderá multa. As ruas arborizadas em Fortaleza.
O juiz que insiste em ser chamado de doutor. Que 62% apoiam novas eleições no Brasil.
Poderia falar sobre o circo com promoção a 20 reais lá no shopping Iguatemi.
Os pastores, padres e afins que ganham dinheiro distribuindo "bons" conselhos nas redes sociais.
Os enfadonhos vídeos ao vivo do Facebook.
Os famosos que são vítimas do botox. O tributo a Amy Winehouse do Órbita Bar. O cover do Tim Maia no Montese.
A final insossa da Libertadores. A queda da febre do açaí. A minha vontade de fazer curso de churrasqueiro.
Aprender a tocar contrabaixo. Os meus livros esquecidos na prateleira.
O mais novo lançamento da Mercedes-Benz, um caminhão. A última temporada do Jô.
A arte que imita a vida e vice-versa.
BR> *Marco Garcia é jornalista paulistano. Mora em Fortaleza.
Queria escrever algo interessante. Folha em branco. Tela em branco.
Ideias longe. Assuntos diversos.
Todos urgentes. Uns mais que outros.
Poderia discorrer sobre o banquete regado a carne de gato organizado por presos em algum canto do País. Ou comentar o mais recente lenga lenga do Whatsapp.
Tem ainda o diretor da Fiesp que deve bilhões, renuncia e tudo fica como está. Tem a tocha olímpica. A seleção de futebol olímpico. O Netflix me avisando que Narcos vem aí.
Tem a gravação caseira do novo DVD do Safadão. A redução das mortes no trânsito de São Paulo. O avanço da violência em Fortaleza. Uma facção financiando candidatos no Ceará. Candidatos assassinados no Rio.
Ameaça de terrorismo nas Olimpíadas. Poderia ainda falar do Pokémon Go (para este teria que pesquisar um pouquinho). Cachorros suicidas na Universidade Federal do Ceará.
Navios negreiros, escravidão, racismo, fome, homofobia, extermínio de jovens negros. Grupos separatistas negros nos Estados Unidos.
O bispo que selfiou com o Wyllis e depois esculhambou o deputado. O visto que os americanos negaram ao MC Bin Laden.
O advogado que desistiu da carreira ao ver o assassino de seu pai solto. Dirigir de salto alto renderá multa. As ruas arborizadas em Fortaleza.
O juiz que insiste em ser chamado de doutor. Que 62% apoiam novas eleições no Brasil.
Poderia falar sobre o circo com promoção a 20 reais lá no shopping Iguatemi.
Os pastores, padres e afins que ganham dinheiro distribuindo "bons" conselhos nas redes sociais.
Os enfadonhos vídeos ao vivo do Facebook.
Os famosos que são vítimas do botox. O tributo a Amy Winehouse do Órbita Bar. O cover do Tim Maia no Montese.
A final insossa da Libertadores. A queda da febre do açaí. A minha vontade de fazer curso de churrasqueiro.
Aprender a tocar contrabaixo. Os meus livros esquecidos na prateleira.
O mais novo lançamento da Mercedes-Benz, um caminhão. A última temporada do Jô.
A arte que imita a vida e vice-versa.
Assuntos infinitos, temas instigantes, mas quero apenas te dizer :Te amo.
BR> *Marco Garcia é jornalista paulistano. Mora em Fortaleza.
http://www.digestivocultural. com/blogs/post.asp?codigo= 5916&titulo=Escrever_sobre_o_ que?.
ÓTIMO TEXTO DE MARCO GARCIA
Este texto veio do blog do jornalista Marco Garcia. Muito bom mesmo!
Queria escrever algo interessante. Folha em branco. Tela em branco.
Ideias longe. Assuntos diversos.
Todos urgentes. Uns mais que outros.
Poderia discorrer sobre o banquete regado a carne de gato organizado por presos em algum canto do País. Ou comentar o mais recente lenga lenga do Whatsapp.
Tem ainda o diretor da Fiesp que deve bilhões, renuncia e tudo fica como está. Tem a tocha olímpica. A seleção de futebol olímpico. O Netflix me avisando que Narcos vem aí.
Tem a gravação caseira do novo DVD do Safadão. A redução das mortes no trânsito de São Paulo. O avanço da violência em Fortaleza. Uma facção financiando candidatos no Ceará. Candidatos assassinados no Rio.
Ameaça de terrorismo nas Olimpíadas. Poderia ainda falar do Pokémon Go (para este teria que pesquisar um pouquinho). Cachorros suicidas na Universidade Federal do Ceará.
Navios negreiros, escravidão, racismo, fome, homofobia, extermínio de jovens negros. Grupos separatistas negros nos Estados Unidos.
O bispo que selfiou com o Wyllis e depois esculhambou o deputado. O visto que os americanos negaram ao MC Bin Laden.
O advogado que desistiu da carreira ao ver o assassino de seu pai solto. Dirigir de salto alto renderá multa. As ruas arborizadas em Fortaleza.
O juiz que insiste em ser chamado de doutor. Que 62% apoiam novas eleições no Brasil.
Poderia falar sobre o circo com promoção a 20 reais lá no shopping Iguatemi.
Os pastores, padres e afins que ganham dinheiro distribuindo "bons" conselhos nas redes sociais.
Os enfadonhos vídeos ao vivo do Facebook.
Os famosos que são vítimas do botox. O tributo a Amy Winehouse do Órbita Bar. O cover do Tim Maia no Montese.
A final insossa da Libertadores. A queda da febre do açaí. A minha vontade de fazer curso de churrasqueiro.
Aprender a tocar contrabaixo. Os meus livros esquecidos na prateleira.
O mais novo lançamento da Mercedes-Benz, um caminhão. A última temporada do Jô.
A arte que imita a vida e vice-versa.
BR> *Marco Garcia é jornalista paulistano. Mora em Fortaleza.
Queria escrever algo interessante. Folha em branco. Tela em branco.
Ideias longe. Assuntos diversos.
Todos urgentes. Uns mais que outros.
Poderia discorrer sobre o banquete regado a carne de gato organizado por presos em algum canto do País. Ou comentar o mais recente lenga lenga do Whatsapp.
Tem ainda o diretor da Fiesp que deve bilhões, renuncia e tudo fica como está. Tem a tocha olímpica. A seleção de futebol olímpico. O Netflix me avisando que Narcos vem aí.
Tem a gravação caseira do novo DVD do Safadão. A redução das mortes no trânsito de São Paulo. O avanço da violência em Fortaleza. Uma facção financiando candidatos no Ceará. Candidatos assassinados no Rio.
Ameaça de terrorismo nas Olimpíadas. Poderia ainda falar do Pokémon Go (para este teria que pesquisar um pouquinho). Cachorros suicidas na Universidade Federal do Ceará.
Navios negreiros, escravidão, racismo, fome, homofobia, extermínio de jovens negros. Grupos separatistas negros nos Estados Unidos.
O bispo que selfiou com o Wyllis e depois esculhambou o deputado. O visto que os americanos negaram ao MC Bin Laden.
O advogado que desistiu da carreira ao ver o assassino de seu pai solto. Dirigir de salto alto renderá multa. As ruas arborizadas em Fortaleza.
O juiz que insiste em ser chamado de doutor. Que 62% apoiam novas eleições no Brasil.
Poderia falar sobre o circo com promoção a 20 reais lá no shopping Iguatemi.
Os pastores, padres e afins que ganham dinheiro distribuindo "bons" conselhos nas redes sociais.
Os enfadonhos vídeos ao vivo do Facebook.
Os famosos que são vítimas do botox. O tributo a Amy Winehouse do Órbita Bar. O cover do Tim Maia no Montese.
A final insossa da Libertadores. A queda da febre do açaí. A minha vontade de fazer curso de churrasqueiro.
Aprender a tocar contrabaixo. Os meus livros esquecidos na prateleira.
O mais novo lançamento da Mercedes-Benz, um caminhão. A última temporada do Jô.
A arte que imita a vida e vice-versa.
Assuntos infinitos, temas instigantes, mas quero apenas te dizer :Te amo.
BR> *Marco Garcia é jornalista paulistano. Mora em Fortaleza.
http://www.digestivocultural. com/blogs/post.asp?codigo= 5916&titulo=Escrever_sobre_o_ que?.
BIBLIOTECAS PÚBLICAS
Infelizmente, uma biblioteca pública não é prioridade em termos de municípios, salvo honrosas exceções. Mesmo com o galope da informática, o livro sempre confirmará a certeza de que uma cidade sem livros é uma cidade sem alma.
Alfarrábios do Generoso: TRADUÇÕES DE MINEIRO
Alfarrábios do Generoso: TRADUÇÕES DE MINEIRO: Nesse mundo tem coisa do Arco da Véia. O mineiro traduz assim: O QUE NÃUM MATA, ENGORDA. "PRAGA DE URUBU NUM CAI EM CAVAL...
TRADUÇÕES MINEIRAS
O mineiro traduz assim:
O QUE NÃUM MATA,
ENGORDA.
"PRAGA DE URUBU
NÃUM CAI EM CAVALO GORDO.
E disse Jó diz na Bíblia:
O que eu
mais temia me sobreveio.
.
.
E o mineiro
traduz assim na escola bíblica:
Quem de medo corre , de
medo morre.
Mas a frase mais bonita que ouvi de um mineiro, a quem prestei um pequeno favor,
foi esta:
"MINEIRO NÃO SABE DIZER MUITO OBRIGADO.
SÓ SABE DIZER O QUE EU VOU TE
FALAR AQUI DE TODO CORAÇÃO:
DEUS LHE PAGUE.
UM ABRAÇÃO
A MINAS GERAIS,
QUEM TE CONHECE
NÃO ESQUECE JAMAIS.
Geraldo Peres Generoso, que perdeu o COSTA
no sobrenome do pai José Generoso da Costa,
mas tem raízes em seu DNA da grande e querida
ITAJUBÁ - Minas Gerais
Alfarrábios do Generoso: VOCÊ É O SEU VOTO
Alfarrábios do Generoso: VOCÊ É O SEU VOTO: Geraldo Generoso Político desonesto Muito mal ao povo traz: Come a carne e deixa o resto Para nós, pobres mortais. É o ma...
Alfarrábios do Generoso: Quem manda no Brasil?
Alfarrábios do Generoso: Quem manda no Brasil?: Empresários, bancos, políticos e altos funcionários delinquentes. Mas a regra tem exceções, claro Publicado por Luiz Flávio Gomes - 3 h...
Quem manda no Brasil?
Empresários, bancos, políticos e altos funcionários delinquentes. Mas a
regra tem exceções, claro
Publicado por Luiz Flávio Gomes - 3 horas atrás
1) Depois da Lava Jato e operações congêneres
nem o mais cético dos brasileiros pode ter dúvida: nesses quase 200 anos de
independência, sempre fomos comandados (tirando as exceções honrosas) por um
bando de empresários, bancos, altos funcionários e políticos ladrões,
delinquentes e aproveitadores do poder. Isso se chama kleptocracia (= sistema
de governabilidade dos ladrões e usurpadores).
Com k, kleptocracia é
neologismo. Até quando nós, brasileiros, vamos admitir viver num regime
kleptocrata quintomundista? Há algo de muito podre no reino da Dinamarca. O
risco nesses momentos de crise aguda e de descrença generalizada com os donos
do poder é a prosperidade da antipolítica, ou seja, dos populismos radicais que
estão rondando o mundo todo (e que pode trazer muita insegurança para todos
nós).
2) A Justiça está cuidando das roubalheiras
kleptocratas (das elites), mas seria importante um não retumbante da sociedade
civil, que vem dando esperanças de que queremos um novo país, ético (a
corrupção é o problema número 1 do Brasil, para 32% da população; 85% apoiam a
cassação de Cunha – DataFolha, julho/16).
Afinal, não ajuda em nada
para a imagem do país (em termos econômicos, morais, políticos, jurídicos etc.)
continuarmos como uma kleptocracia endemicamente corrupta. Se ela foi inventada
pelo humano, pelo humano pode (e deve) ser desinventada. Vamos mandar para a
cadeia ou para fora do jogo o 0,1% das elites dominantes kleptocratas.
Essa
geração e as seguintes têm que mostrar que o Brasil é muito mais forte que suas
elites podres. E que somos capazes de produzir novas lideranças (com
cromossomos éticos).
3) “As revoluções triunfantes são uma patada
em uma porta podre”, dizia o economista John Kenneth Galbraith (citado por N.
Shaxson, Las islas del tesoro, p. 13). Depois de décadas de falha
no controle, a patada na porta podre da kleptocracia foi dada pela Lava Jato
(que é uma microrrevolução exitosa contra as barbaridades delitivas das elites
empresariais, financeiras, administrativas e políticas).
Pode-se criticá-la,
mas não se pode negar que ela teve uma virtude insuperável: a de mostrar o lado
escandalosamente delinquente dos setores, grupos, facções e classes que mandam
no país.
Essa porta podre foi arrebentada. Está escancarada. Todo grande
financiamento eleitoral provinha da corrupção público-privada. Tudo isso,
claro, foi escondido nas campanhas marqueteiras irreais e fantasmagóricas, que
são feitas para manipular a opinião pública.
4) A partir da Lava Jato (como continuidade do
mensalão) foram reveladas detalhadamente as relações promíscuas e putrefatas
entre as elites (econômicas e políticas) que nos governam, que nos dominam, sob
o formato de uma grande organização criminosa (fruto de uma Parceria
Público-Privada entre Poderosos para a Pilhagem do Patrimônio e do Poder
Públicos – crime organizado P-8). Todos os sinais vermelhos foram
ultrapassados.
5) Os envolvidos, claro, devem ser
responsabilizados penal e civilmente de acordo com o Estado de Direito. Mais:
as regras do jogo econômico e político devem ser totalmente reprogramadas (ou
viveremos sob recessão eterna, que está nos levando à “haitização” dos espaços
e serviços públicos do país: colapso dos serviços, educação indecente,
imobilidade urbana, zika, insegurança, violência – boa parcela decorrente da
própria kleptocratia -, pobreza, vírus endêmicos etc.).
6) O estarrecedor não é saber que a
governabilidade no Brasil é regida pelos costumes e tradições saqueadores dos
donos do poder (kleptocrata). Disso muitos já sabiam ou, no mínimo,
suspeitavam. O inusitado é como esse sistema de poder sistemicamente corrupto
incrustado no âmago do Estado brasileiro não foi combatido antes com toda
veemência pela sociedade civil e pela Justiça, apesar de já estar completando o
segundo século de existência e depois de ter sido precedido pela kleptocracia portuguesa
que durou três séculos.
7) Como os intelectuais, os intérpretes do
Brasil, os sociólogos e os criminólogos, de um modo geral e de forma
contundente, não se insurgiram contra a realidade da kleptocracia (que vai
muito além da corrupção, porque ela é um sistema de poder)? Como que ela não
aparece nos relatos históricos, ainda que sempre tenha se sobreposto a todos os
sistemas de governo – Império, República, Ditadura e Democracia -, chamando-a
pelo nome? Se o combate a esse sistema de governabilidade começou em 2012 com o
julgamento do mensalão pela Corte Suprema, qual foi a mágica manipuladora que
escondeu da população durante 190 anos – 1822-2012 – a criminalidade organizada
praticada pela kleptocracia?
8) Com a palavra os especialistas, que podem
avançar mais explicações. Uma delas, evidentemente, reside no abandono pela
kleptocracia do sistema educacional público, notoriamente precário. A
cidadania, claro, se antagoniza com a kleptocracia. Quanto mais ignorância
melhor para a roubalheira. Daí a priorização informacional da mídia (TV,
jornais e rádios). Inserindo-se nesse rol também o mau uso das redes sociais.
Todos sabemos que esses meios de comunicação, quando mal usados, criam cidadãos
desorientados.
9) Giovanni Sartori (um dos cientistas
políticos mais críticos e mais sábios do século XX) afirma: “Não tanto por seus
conteúdos. É que o Homo videns [dos séculos XX e XXI] é
incapaz de fazer abstrações” (em La democracia en nueve lecciones,
edição de M. Bovero e V. Pazé, p. 133). Ele somente sabe o que simplória e
superficialmente vê nos meios comunicacionais citados. Um terço da população
brasileira não sabe falar nada e até mesmo nada sabe sobre a corrupção apurada
na Lava Jato (pesquisa do Instituto Locomotiva, jun/16, Valor Econômico).
10) Os conceitos de Estado, justiça,
liberdade, direitos [eu agregaria: kleptocracia] “são abstratos: como faço para
representá-los em imagens? Se perdemos a capacidade de abstrações, perdemos a
capacidade de compreender a cidade liberal-democrática [no caso do Brasil: a
kleptocracia] em que vivemos. No final do século XIX os trabalhadores liam
jornais e se reuniam para discutir política. Hoje só discutem sobre futebol.
Por quê? Porque o futebol é visível e suas regras são fáceis de entender,
enquanto a política [e, sobretudo, a kleptocracia onde ela está inserida]
requer um ‘pensamento por conceitos’ e para isso não estamos adestrados, porque
pensar com conceitos nos aborrece” (G. Sartori, citado).
11) De qualquer modo, enquanto o conceito de
kleptocracia vai sendo amadurecido, o certo é que os delinquentes, ladrões e
aproveitadores, integrantes das elites dominantes (econômicas e políticas),
devem ser tratados como tais e devidamente julgados pela Justiça, nos termos
das leis brasileiras, enfatizando-se os aspectos do ressarcimento e
indenizatório.
12) O empobrecimento – ou sufocação econômica
– dessa classe de delinquentes desqualificados (nos limites das regras
vigentes) é fundamental, pois do contrário perdura a sensação de que o crime ou
o enriquecimento favorecido compensa. Na Lava Jato, até agora, eles já
desembolsaram US$ 124 milhões e R$ 323 milhões, além de bens como imóveis de
alto padrão, terrenos, carros importados, lanchas e participações societárias.
Ainda é muito pouco, mas já é um avanço para a cultura judicial brasileira.
13) Mais: a Justiça (tanto nas ações de
improbidade como criminais) deve aprimorar seus mecanismos para garantir a
certeza do castigo justo, com celeridade. É abominável a lentidão do STF, por
exemplo, que até hoje recebeu apenas três denúncias no caso Lava Jato e não
produziu provas em nenhuma delas. A Justiça não pode ser kleptoconivente (ainda
que involuntariamente) com o crime organizado das elites empresariais,
financeiras, administrativas e políticas. A decisão política hoje do STF mais
importante é reforçar sua estrutura para que a ética volte a ocupar lugar de
destaque no país.
Professor
Jurista e professor. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente
do Instituto Avante Brasil. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de
Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). [ assessoria de comunicação e
imprensa +55 11 991697674 [agenda de palestras e entrevistas] ] Site: www.l...
Comentários
Geraldo,
faça um comentário construtivo para esse documento.
O velho ditado "Antes tarde do que Nunca", bem se aplica a esta onda moralizadora assistida ao vivo e a cores diariamente. O mais importante é que, malgrado com larga dose de merecimento, os políticos pagavam o pato por tudo e até o povo os vestia como corruptos, ladrões e imorais. O que de bom hoje ocorre é que nessa mesma vara que bate em Chico, bate em Francisco, e lá se perfilam empresários, banqueiros, rentistas e toda uma elite aproveitadora de benefícios governamentais, levando ao povo a achar que mistério era esse em que, num país tão rico e de gente tão criativa tenha que se sujeitar à condição quintomundista que vem desde o descobrimento nos idos de 1500.
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HOMENAGEM SOB MEDIDA
HOMENAGEM ESPECIAL AO MELHOR PAI DO MUNDO
2º
DOMINGO DE AGOSTO
Ele merece uma Homenagem exclusiva, que seja o nome e a cara dele. Um
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