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Autor ROBERTO FRAGA MOREIRA
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UMA POSSIBILIDADE?
Roberto J. Fraga Moreira
Segundo a ciência, o mundo em que vivemos tem 4, 5 bilhões de anos e a vida surgiu por aqui há 3,5 bilhões de anos, primeiramente na forma de bactérias e depois em formas mais complexas. O homem sapiens acerca de 350 a 200 mil anos atrás, e somos(?) o produto de um processo evolucionário oriundo dos primeiros primatas, sendo que a civilização mais antiga encontrada até agora data de aproximadamente quarenta e cinco mil anos.
Nesta contagem cronológica, sabemos(?) que os dinossauros habitaram o nosso planeta por um período de milhões de anos, e foram extintos por um imenso asteroide que caiu há 66 milhões de anos na Península de Yucatán, México, o que permitiu aos mamíferos dominarem completamente o pedaço. Se assim não fosse, muito provavelmente estaríamos entocados até hoje.
Mas existe a possibilidade de que em períodos bem anteriores, outros grupos humanoide organizados se encontrarem ainda escondidos sob toneladas de sedimentos acumulados ao longo de milhões de eras, esperando apenas que revelada as presenças em períodos cronológicos bem afastados aos estipulados pela ciência.
Essa suposição encontra respaldo devido a regular descoberta de artefatos conceituados fora da sua época, como foi o caso de um martelo de ferro com cabo de madeira que estava encrustado em uma rocha, cuja idade foi estimada em milhões anos. Temos ainda o chamado dispositivo de Anticítera, descoberto por mergulhador em perto da ilha do mesmo nome, e que revelou ser um calculador astronômico do século 8 a.C, aproximadamente, porém altamente complexo para o período, capaz mesmo de prever ciclos astronômicos com muita precisão, inclusive eclipses. Algo inimaginável para a tecnologia existente à época. Quem o teria construído? Como conseguiram desenvolver um mecanismo tão avançado que se assemelha a um computador analógico.
Não bastasse essa descoberta desconcertante, foram encontradas em outros locais pegadas fossilizadas pertencentes a humanoides ao lado da outras feitas por dinossauros. Até mesmo detectamos vestígios de uma reação nuclear ocorrida nas minas do Gabão, na África, há milhões de anos, fora outras descobertas que estariam sendo encobertas do grande público por variadas razões.
O que isso prova? Que civilizações anteriores à nossa floresceram e se extinguiram ao longo das eras, deixando poucas ou nenhumas evidências de suas presenças? Como por exemplo a Atlântida e a Lemúria? Não pára por aí. Há pouco tempo teriam sido descobertos esqueletos fossilizado na planície de Nasca, no Peru, com somente três longos dedos nas mãos e pés, além de cabeças bem alongadas. Seriam alienígenas, ou somente uma variação da nossa raça que viveu em tempos memoriais?
No antigo Egito descobriram figuras desenhadas que se assemelham a aviões, helicópteros e até esmo a submarinos. Seriam apenas pareidorias? Dizem os entendidos que não passam de Hieróglifos antigos confundidos como sendo representações de mãquinas modernas. No fundo dos oceanos foram encontradas diversas ruínas misteriosas e até dois objetos semelhantes a naves espaciais no mar Báltico. Este achado continua sendo objeto de análises para descobrir o que representam.
É verdade que existem muitas especulações e falsificações dessas tais evidências, e mesmo erros de avaliação em relação ao período a que pertencem, mas mesmo trabalhando com essa hipótese, sempre existe um espaço razoável delas serem reais e o ensejar acobertamento oficial para não provocar um revolução a respeito de nossas verdadeiras origens.
O que resta de concreto, é a excitante possibilidade da nossa presença remontar a um período muito anterior ao que realmente supomos, se considerarmos que novas escavações arqueológicas descobrem regularmente civilizações não catalogada que nos fazem recuar drasticamente no tempo, e deixa a quase certeza de que raças evoluídas diferentes da nossa terem perambulado pelo nosso planeta há incontáveis gerações, sem disso termos tomado pleno conhecimento até o momento.
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