O jogo é um jugo.
O que obtemos da vida sempre deve resultar do esforço ou do engenho, nunca, da sorte. O trabalho, obviamente, é sempre bom, mas a sorte pode ser boa ou má. Na maioria das vezes prevalece a segunda hipótese.
Por isso não sou useiro de nenhum tipo de jogo. Se perco, o pouco perdido pode me fazer falta. Se ganho, alguém tem que perder. O muito em ganho pode até me fazer humanamente pior do que sou.
Sinceramente, se me fosse dada a chance de sair premiado indefinidamente em qualquer modalidade de jogatina, eu me absteria dessa tentação.
Quem nos provê, verdadeiramente, não são as circunstâncias da sorte, mas a Presença de Deus que nos alimenta com seus frutos e nos dá, a cada noite, o sono de uma consciência tranquila.
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