AMOR MATUTINO
Ingenuamente,
a menina travessa,
Mantinha
na cabeça
Folguedos
somente.
Algo
vim a sentir...
mas
era tão criança”,
Hei de
convir,
que a
idade dela não me alcança.
O
tempo espesso
Foi a
rolar sobre dias sem fim,
Tardes
brancas de gesso,
Quantas
foram por mim.
- Sonhos tantos,
- Ao longo de ínvios caminhos,
- Uns se fizeram em prantos
- E outros, em espinhos.
O
tempo, na distância,
A
quase tudo mudou,
E em
meus olhos perdurou
O seu
sorriso de infância.
Hoje
ela é mulher
No
pleno viço de ímpar beleza,
Nunca
diz se me quer
Deixa
pensa a incerteza.
Porém,
persiste em mim
Esta
atração fatal,
E o
que é ser feliz, enfim,
Se não
o sonho de um amor real?
- Que ela me ama, suponho,
- E por morar no meu cotidiano
- Aceita a idéia de ano após ano
- Continuar a ser a musa do meu sonho.
Eu quero saber, por perdoável vaidade, o que os amigos e amigas norte-americanos, mais propriamente dos Estados Unidos, avaliam sobre as minhas postagens neste blog. Estou sem entender, pois 90% dos acessos ao blog trazem a marca dos States. Trank You. Muito Obrigado. Estarei aí em janeiro/2007, se assim Deus o permitir. E se conseguir o visto em meu passaporte. kkkk
ResponderExcluirEu quero saber, por perdoável vaidade, o que os amigos e amigas norte-americanos, mais propriamente dos Estados Unidos, avaliam sobre as minhas postagens neste blog. Estou sem entender, pois 90% dos acessos ao blog trazem a marca dos States. Trank You. Muito Obrigado. Estarei aí em janeiro/2007, se assim Deus o permitir. E se conseguir o visto em meu passaporte. kkkk
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