AMOR E AMIZADE

                           Coisas que acontecem ...

 
       É  fato intrigante
que, mesmo a amizade, 
 algo tão bonito e  tão gratificante,
 
às vezes traga a infelicidade
E  não hesita em nos trazer,
até  mesmo a dor:
 
quando a amizade
 passar a ser,
o  simples resto de um grande amor.

EXERCITE OS OLHOS

Exercite ao máximo  sua visão
no cotidiano com a pessoa amada,
antes que,   por olhos melhores olhada,
venham dela  fazer uma avaliação
Que por você jamais foi contemplada.

 

À SUA MAJESTADE, REI DO UNIVERSO






A Vossa Majestade exponho a vida

Que julguei ser de minha posse,

Nesta já longa estrada percorrida,

Que até pensei que mais breve me fosse.

A arfar fiz romper grande subida,

Só por gotas contei momento doce

Nesta jornada quase concluída.



Mas sou grato ao Vosso amor perfeito,

Ignorante embora aos feitos Vossos,

Vos trago esta oração feita ao meu jeito,

Nesta prece que não nasce dos meus ossos;

Nem Vos fale, tão só, este esqueleto,

Nem mesmo este coração no peito.



Em sentimento me posto contrito

Diante do Amor de Vossa Majestade,

No silêncio da carne ante o infinito,

Sem qualquer sonho ou necessidade.

Que Vos chegue da Alma este meu grito

Naquele sopro que por Tua bondade

Insuflaste em Adão, como está escrito.




Geraldo Generoso – 21.01.2013  (Poema de Geraldo Generoso aos amigos da Ucrânia)

MULHER, A ALMA DA CASA

Caros amigos e amigas. Este é a 250ª  postagem nestes Alfarrábios. Um abraço à Alemanha pelo elevado número de acessos neste dia, à frente inclusive dos Estados Unido e pouco  abaixo do número de internautas do Brasil, de onde espalho estas despretensiosas mensagens. Muitas destas páginas, como é o caso da presente, é resultado de síntese de palestras proferidas em diferentes locais de um pequeno círculo que estamos reunindo para intercâmbio de ideias e propostas para um mundo melhor.

       Na oportunidade o enfoque é sobre a figura da MULHER. Ela é o elemento insubstituível, tanto para um casebre quanto para um palácio. Um dos primeiros probérbios que li, numa tabuleta da casa da fazenda onde morava com meus avós, foi esta singela frase, que até hoje mantenho presente em minha alma e em  meu coração: "Os homens constróem casas, as mulheres constróem lares".

      Meu saudoso amigo Hélio Brisola, o maior humorista que conheci, porque fazia da vida um teatro de sábia alegria, costumava repetir: "A mulher é o homem passado a limpo". Maneira graciosa de dizer uma verdade, até de forma um tanto maliciosa mas nem por isso menos verdadeira.

     Em meu entender, essa jocosa expresssão não se cingia tão só à referência plástica, material ou estética de que a mulher com mais zelo se ocupa, mas do aspecto da sensibilidade, sob a hipoderme do espírito, mais do que a intelectualidade que se cinge à epiderme, numa percepção táctil e concreta, do ver para crer.

     Com o surgimento da Revolução Industrial na Inglaterra no século 18, as condições de vida e de trabalho foram marcados pela miséria." O operário trabalhava  14 horas por dia em condições insalubres, não havia uma legislação trabalhista e a exploração era ainda maior em relação às mulheres e às crianças, que viviam em locais semelhantes a cortiços"

    Sem mergulhar mais fundo na História, que é obra de estudiosos mais afeitos ao tema, podemos levar em consideração que, em grande parte, por força do capitalismo que se firmou, por diversas razões - entre elas o aumento da população ém escala mundial, a mulher aos poucos também foi arrastada com suas crianças para o chão de fábricas. Em condições adversas, num forte acento de mais e mais sacrifícios, por conta de uma nova ordem que, a rigor, predominou e veio para ficar.

   Tanto quanto possível, procuro não colocar em relevo o aspecto político, muito menos o ideológico nesta questão cujo mote é a importância da mulher no cenário da família. A prevalência da nova ordem política, regada a lucro e luxo, acabou por retirar a mulher de sua condição natural, à qual era afeita desde o princípio da civilização, para acudir as demandas do lar. Mormente porque os salários aviltados, num regime que pouco ou quase nada faltava para ser chamado de escravidão, resultou no que hoje aí está.

    Não que a mulher, na redução de uma expressão mais simples, se reduza a mera acumuladora de tarefas de rotina, acumulando funções de cozinheira, lavadeira, passadeira e executora da faxina da casa..Mas é inegável, sem evocar qualquer saudosismo, que no que a elas coube, enquanto administradoras da casa e da família, conseguiram firmar e formar um mundo de homens e mulheres melhores.
   
    Para surpresa dos machistas, em regra geral, elas se igualaram e até superam os homens em cargos de direção e gestão. Talvez por uma adaptação forçosa, tiveram, sim, que buscar mais equilíbrio entre razão e sentimento, e o fizeram de forma espetacular.
 
    Não há como voltar no tempo, nem significa que a elas eram destinados destinos melhores, enquanto gestoras do lar e, em maior parte, formadora do caráter dos filhos. No entanto, quando se discute tanto - e esse quebra-cabeça desafia as maiores e mais privilegiadas mentes de psicólogos e pedagogos, resulta o fato histórico comprovado, reiteradamente comprovado, de que Mãe é insubstituível no seio da família.

   Hoje, forçosamente obrigada a dosar sua dedicação, ainda que isto lhe custe dores imediatas e a longo prazo, o resultado aí está, com o mundo tentando essa proeza impossível de construir um edifício sem alicerces. A escola, por melhores professores que ofereça, não chega nem perto do que um mãe, ainda que analfabeta,  pode assegurar a uma família. Porque o amor não se arranja nem se adapta, e o amor de Mãe é a expressão mais autêntica, legítima e quase palpável do infinito amor de Deus.

  *Sintese de Palestra proferida em Cornélio Procópio, em 20.0l.1995, a um grupo de educadores de uma instituição de ensino daquela cidade paranaense.



    

O SAL É IMPRESCINDÍVEL

Com a devida vênia aos leitores do Brasil - que são maioria nestes meus alfarrábios - sinto-me no dever de me reportar à UCRÂNIA, pelo meu confesso débito de gratidão a um povo tão especial e que nas últimas semanas me tem presenteado com grande número de ascessos.

      Não sei se são brasileiros lá radicados ou se são mesmo ucranianos natos. Não dá para saber porque agora o blog tem a opção de tradução dos textos que aqui são redigidos. De qualquer forma, me sinto obrigado a desejar a essa simpática nação os meus mais escolhidos votos de progresso com bem-estar para a sua simpática e laboriosa gente.

     Este formato de comunicação (blog), por conta mesmo da própria dinâmica da internet, nos obriga limitar cada postagem, nem sempre - como é o meu caso -, sem prejuízo de dar por completa a exposição da ideia que me vai na mente e no coração.

    No texto anterior, falei sobre a realidade histórica - tanto no passado quanto no presente - sobre o domínio das minorias sobre as maiorias. É mais do que óbvio que o ideal seria mesmo uma sociedade com mais igualdade econômica, ou, pelo menos, com desigualdade mais tolerável. Mas esta é uma questão política e, todos esperamos que ao longo do tempo melhoras aconteçam nesse e em todos os níveis.

    Grande número de pessoas, mesmo em detida análise - e não sem razão - demonstram seu inconformismo com o mundo e a humanidade no estado em que se encontra: violência, carência e até mesmo fome, como em certos pontos do globo, que leva desconforto, inconformismo e até revolta contra esse estado de coisas.

    Uma comparação feliz do Mestre Jesus, e ao mesmo tempo esclarecedora sobre essa questão, foi a afirmação de que "vós sois o sal da terra", de forma imperiosa e clara aos seguidores de seu ministério. A rigor, Ele usou uma imagem muito apropriada ao comparar aqueles que se posicionam em favor de uma vida melhor para os demais, ao sal.

    Mesmo aqueles portadores de hipertensão não podem, a rigor, abolir totalmente o sal de sua dieta. Dê a palavra a qualquer médico ou farmacêutico e obterá a noção de, ainda que em pequena porção, o sal se revela indispensável à vida de cada um de nós. Quem procurar informar-se, certamente comprovará o que aqui está registsrado.

    Mas havia ainda, naqueles tempos de Jesus Cristo em Israel e demais países conhecidos, outra necessidade, não menor do que aquele que requer a química do organismo. Não havia geladeiras, e por essa razão, o sal era um conservante dos alimentos, evitando sua deterioração. E, com sua atuação de preservar a integridade dos ingredientes alimentares, poupava a população da fome, pelo fato de os alimentos não se fazerem perecíveis precocemente.

   Assim, pois, aqueles de nós que olham para o mundo atual, muitas vezes com lentes até mesmo realistas, para e conclui que tudo parece perdido. Julga que é meramente impossível mudar o pensamento, os sentimentos e emoções de mais de 6 bilhões de indivíduos que povoam o planeta.

   Mas, a rigor, prevalece a esperança. E até mesmo a certeza, porque há, como sempre houve, a presença de pessoas iluminadas, inspiradas e prontas a se fazerem no sal da terra e, em meio às trevas aparentemente indevassáveis, serem a luz do mundo.


   

CADA VIDA É UMA MISSÃO

Cada pessoa traz para este mundo uma missão, à qual competirá a ela própria burilar ao feitio de seu ideal, na dimensão que o desejar, se assim o fizer de todo o coração. Cedo se aprende no catecismo da igreja sobre a necessidade de não se  cair em pecados - mormente aqueles considerados pecados mortais.

A catequista lê, explica e, a bem da verdade, é uma semente lançada, embora tenra como sempre é uma sementinha, que direcionará a vida futura dessas  criaturas. Aqui não apregoo, como o fez o filósofo Voltaire que via, de forma  crua e objetiva, a religião como um freio necessário,  a ponto de afirmar  que  se Deus não existisse, era preciso inventá-lo, como uma forma de equilibrar a sociedade.

Restou implícito, ainda que alguns instrutores prezem afirmar que a omissão equivale, em mesmo grau, à perpetração de um pecado. Enquanto de um lado a tecnologia assazmente facilitou a vida das pessoas, por outra fez exacerbar o individualismo.

 Até mesmo os laços familiares, que são raízes de sangue e exemplos, aos poucos se dissipa, em meio a uma corrida que, no mais das vezes, o sujeito não sabe para onde ir. A ciência que nos prometeu todas as respostas, apenas faz aumentar em cada um de nós um número ilimitado de indagações.

Felizmente, mesmo em meio a uma apatia generalizada que se verifica em nível mundial, mormente nos países de Primeiro Mundo e nos emergentes, ainda há esperança de melhores formas de vida. De uma conscientização que promova um senso de responsabilidade, diante da hora crucial que atravessamos.

Todo o avanço da humanidade, em todas as épocas, apesar dos pesares e de muitos equívocos, sempre ocorreu em função das minorias. Assim afirmo, não por um pensamento elitista de julgar que as massas sejam inermes e precisem e mereçam ser conduzidas.

Assim reafirmo, como ensinou Will Durant por outras palavras, que todo poder se realiza mediante um princípio de organização.  Meramente união não faz efeito, é preciso que seja articulada, organizada e hierarquizada.

No que tange a religião, obviamente discordando mais uma vez de Voltaire quando afirmou que a relligião surgiu com o primeiro espertalhão que encontrou o primeiro tolo, se passarmos os olhos pela História, logo ali nos primórdios dos primeiros grupamentos humanos, é fácil verificar que a religião nasceu  a partir do anseio e satisfação das necessidades básicas do ser humano.

Melhor dizendo, os instintos, palavra que hoje soa de uma forma equívoca, como sendo algo a ser constantemente dominado, foi ele sim, que gerou o primeiro impulso de idealizar a Divindade. Fundamentalmente, quais foram os primeiros motivos de festas entre os primitivos, senão as colheitas, que queriam fartas?

 Sempre que isso ocorria, agradeciam - a seus modos - a um Deus que os havia permitido uma boa alimentação. Comiam exageradamente, livres do medo da fome que, infelizmente, era comum eles sofrerem por diferentes causas.

No que dizia respeito ao sexo, igualmente achavam motivo de dar graças a uma entidade que os permitia sentir esse velho, mas sempre atual prazer, que acompanha o homem desde os seus tempos de arborícola.

Todavia, já é mais que tempo em que a humanidade se volte mais para o Creador, pois a humanidade não é mais criança, Amadureceu o suficiente para contar com uma concepção nova, mais próxima da espiritualidade maior, compreendendo, por via de tantos sábios, iluminados e iniciados, que nos legaram visões mais sublimes do Criador e de nossa relação com Ele.

Preocupante para cada civilização quando os valores se materizalizama tal ponto que a ideia que se faz de Deus se esfacela em meio a cédulas, moedas e tudo quanto possa comprar nos shoppins. Consumir produtos que invadem o próprio recinto do lar, último reduto e asilo inviólável, com uma vitrine permanente, através das telas dos televisores, a cada dia com mais polegadas e com mais nitidez, em resoluções espantosas.

Tudo o que existe para desfrute humano, em nenhum sentido é condenável. Mas como bem pregou um filósofo em idos tempos: só há um excesso recomendável neste mundo, o da gratidão.

O MISTÉRIO DA VIDA

A vida humana, até onde podemos entender, revela-se a mais dolorosa entre os seres viventes. Se estudamos a História da Civilização, as páginas se encharcam de sangue diante de nossos olhos e, ah, se o simples papel articulasse seus gemidos, ensurdeceríamos ante tantas dores superlativas e irremediáveis.

De vez em quando nos deparamos com relatos de pestes que vestem de luto coletivo as cidades e os campos. Guerras se sucedem incessantemente, a fome grassa entre populações inteiras, num suplício que pouco aquém fica do inferno que o poeta Dante Alighiere retratou com tanta crueza.

Mesmo na vida individual, o ser humano acorda para este mundo ao som do próprio choro. Nesse intervalo desse primeiro choro e do último, na dor que é muito comum antes de morrer, não faltam lágrimas que rolam, algumas pelos olhos e outras tantas pelo coração.

O mundo, enquanto tal, divide-se em dois grupos: os infelizes e os aparentemente felizes. Cada indivíduo é atrelado a obrigações, compromissos, opressões de toda ordem, sem contar os medos imaginários que se mostram maiories do que a própria vida.

E os sábios? ah, os sábios! Em pequeno número para acender um facho de luz em meio à escuridão de que a vida é farta. Eles próprios, mesmo dotados de conhecimentos e habilidades incomuns, não raro sofrem o guante da incompreensão e do vexame, num planeta turbulento. Instável, tanto por causas naturais quanto por causas humanas e artificiais.

De qualquer modo, ainda assim a raça humana segue avante. Parece entender, como bem preconizou o imortal poeta indiano, Rabindranath Tagore, que o universo é dinâmico, que tudo está a caminhar para um porto e são comuns as tempestades e borrascas pelo mar que cada um de nós ensaiamos esta misteriosa travessia.

Do que sabemos deste mundo - e quanto mais sabemos mais nos assustamos - prevalece a tragédia, em graus variáveis nas diferentes latitudes terrestres. No entanto, o ser humano é de uma estirpe indomável. Luta e reluta, apanha e bate e no fim acaba por vencer tantos desafios que saltam à sua frente.

O mais curioso em toda esta questão é que a humanidade nunca desanima. Às vezes erra os passos, mas sempre acaba por encontrar caminhos novos. Mesmo que sejam caminhos mais ásperos, ainda assim os palmilha com ousadia indomável.

Lemos no Antigo Testamento a saga dos israelitas em busca da Terra Prometida. Quarenta anos de marchas e contra-marchas, mais por conta das idiossincrasias e do espírito volúvel dos caminhantes, do que propriamente por falha de Moisés, o maior condutor de homens da antiguidade.

Também cada um de nós, nessa travessia pelo deserto, em busca da felicidade real e única, que representa a nossa  confirmação do dístico de Jesus Cristo "vós sois deuses", igualmente tergiversamos nossos passos, derivamos nossas vistas ao chamado mundo de Mamon e retardamos o nosso encontro com a verdadeira ventura, simbolizada na linda parábola do filho pródigo.

Voltando à questão da humanidade, havemos de convir que, no geral, inevitavelmente cada pessoa sente, de vez em quando, a força daquele sopro vital que o Creador insuflou no ser humano e o fez uma alma vivente.

Mesmo levando em conta, como alguns mais minuciosos admitem, que seja essa uma alegoria ou um simbolismo, a verdade é que o homem (inclusa a mulher, obviamente) provam, por milênios de lutas sem tréguas contra os sofrimentos e as tribulações, não há como não admitir que trazem consigo - cada qual em sua medida - uma parte do Creador,  que o faz viver, mover-se e ter Nele o seu ser. E como qualquer parte do infinito é também infinita, o homem tem o direito de abraçar esse destino e essa condição.

Á SOMBRA DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

SENTIMENTO DO MUNDO


Carlos Drummond de Andrade


Tenho apenas duas mãos

e o sentimento do mundo,

mas estou cheio de escravos,

minhas lembranças escorrem

e o corpo transige

na confluência do amor.


Quando me levantar, o céu

estará morto e saqueado,

eu mesmo estarei morto,

morto meu desejo, morto

o pântano sem acordes.


Os camaradas não disseram

que havia uma guerra

e era necessário

trazer fogo e alimento.

Sinto-me disperso,

anterior às fronteiras,

humildemente vos peço

que me perdeis.


Quanto os corpos passarem,

eu ficarei sozinho

desfiando aa recordação

do sineiro, da viúva e do microscopista

que habitavam a barraca

e não foram encontrados

ao amanhecer.


esse amanhecer

mais noite que noite.


~~~~~~~~~~~~~~~~~


SENTIMENTO DO MUNDO
Geraldo Peres Generoso -

Detenho apenas no trecho,

Pavimentado de dias

Em mão única, o desfecho

De minhas dores e alegrias;

O meu próprio rastro deixo

Invisível em minhas vias.


Sei bem:  meus dias vividos,

Cobertos serão de um véu

Como sobre os não-nascidos,

Sobre o mar, a terra e o céu.


Talvez em momento miúdo,

Só em pílulas de lembrança,

É o que vai restar de tudo

Sobre o meu fantasma mudo:

- Saudade sem esperança.


Nem mesmo a bela imagem,

Construída  de olhar e sonho,

Hei de levar na viagem,

De um mundo que eu quis risonho,

Na realidade e em miragem.

´

A saída não lamento,

Faz ela parte do jogo

E chegará bem aceita,

Não haverá mais tormento.
 

Inda que a fé seja um logro,

Espero o soar da trombeta,

E, se a vida foi malogro,

Foi uma farsa bem feita.


.


SERVIÇO AOS ESCRITORES E REDATORES


Há pessoas dotadas de talento para a escrita, mais do que o número por nós imaginado. O que fica escrito aprisiona os momentos - na paz e na guerra - para aqueles que virão após os escritores.

         Um dos grandes obstáculos - por incrível que pareça -, é a preocupação de um redator pela ortografia, pontuação e colocação das palavras de forma estética e motivadora.

       Na oportunidade, todos aqueles adeptos da arte de escrever, poderão contar com nossos serviços de Revisão, sem prejuízo da legitimidade de sua mensagem, como muitos e muitos autores disso podem dar testemunho.
     
     Entre em contato pelo e-mail braunaster@gmail.com e conte com uma revisão 100% ao esperado, de alguém com mais de 40 anos de experiência e, ao mesmo tempo, que se mantém totalmente atualizado com relação a esse trabalho.
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