CARNAVAL
Visto a
fantasia,
Que parece
feia
Mas não é
real.
Vou para a
folia
Buscar um
remédio
Para o
tédio meu.
Vou fazer
sucesso
No rodar
do passo
Em cada
estribilho.
Vestir-me
de gente,
Pra ficar
radiante
E cheio de
barulho.
Visto um
chapéu
De
palhaço, azul,
Pra pular
sozinho:
Não fui ao
ensaio,
Sou mais
um no meio,
Só...neste
rebanho.
Vou viver
um sonho.
Na
garganta, ponho
Uma marcha
escrita.
Depois eu
me benzo,
Faz-me
puro a cinza
E a rotina
reato.
Então
continua
A outra
folia
Do
pós-carnaval!
Que vira
marasmo
E se faz
quaresma,
Volto ao
meu normal.
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