Querida Maria Puka,
Geralmente a palavra mãe se associa a uma pessoa idosa, fragilizada pelo bater dos dias, entre o atrito das alvoradas e dos crepúsculos.
De forma genérica, mãe poderia ser considerada, biologicamente, aquela que traz novos seres ao mundo. De uma forma verdadeira, mãe um vaso de Deus de onde pululam almas viventes.
Vaso que nunca se quebra, por isso nunca exige conserto ou reparos. Porque mãe é perdão, é amor, é veículo divino, a fazer com que a vida prossiga para cumprimento do destino dos céus e da Terra.
Mas você, Maria Pupo Ferrari, ou simplesmente Puka, sabe, como poucas mulheres, levar a vida a sério com um sorriso. Ver e sentir crescer a sua família, sem a mínima dor no coração que precisa ser expandido para agasalhar mais seres humanos, que orbitam em torno de seu coração feliz, alegre, forte e sempre otimista, sejam quais forem os desafios a enfrentar.
Sinto-me feliz em falar sobre uma mãe como você, em nome do seu clã, que diariamente se contagiam com a sua felicidade que vem do céu, como a chuva mansa que verdeja os prados.
Puka, são meus afetuosos votos de que Deus a abençoe sempre, com essa chama que aquece e ilumina, não só a sua bela família. Você também, no convívio de nossa casa, em muitas e muitas vezes, representou com seu dom materno uma importante influência na vida de meu filho Gabriel, que carinhosamente você chamava de BI.
Puka, vou parar por aqui, antes que uma lágrima me surpreenda, nesta data que é de cânticos e louvores a Deus por nos legar ao convívio uma pessoa tão especial como você.
Junto aqui o meu beijo no seu coração, em nome de sua família, neste dia que é o símbolo diário de sua dedicação e amor pela vida.
O SENHOR TE ABENÇOE E TE GUARDE E QUE FAÇA RESPLANDECER O TEU ROSTO.
GERALDO GENEROSO – aos 13 de maio de 2012.
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