FOLHAS DO CADERNO H

SEXTA-FEIRA, 10 de julho de 2009.

São 4:30 h da manhã. Permaneço aqui na varanda, a resfriar o corpo e a mente, por uma brisa fresca que não se acanha em entrar pelo vão da soleira da porta.

De qualquer modo, a despeito deste discreto desconforto da frieza própria das madrugadas, suporto-a com galardia, no contrapeso da expectativa (sempre igual e sempre nova) da gestação de um novo dia. De uma nova aurora, essa criança loura,  que daqui a pouco saltará do ventre das trevas.

A cidade já acorda ao rumor de veículos de todos os tipos, os quais dá para reconhecer pelo som do ronco dos motores que vem de diversos pontos da cidade.

Se a gente prestar atenção no que nos trará o novo dia, certamente, com os mesmos olhos de ontem poderemos ver novidades que até então não enxergávamos.

Novo é sinônimo de renovação, de recomeço, ou até mesmo de um começo depois de romper com amarras pretéritas. 

Vou procurar a sintonia com a verdadeira realidade da Vida, numa comunhão inocente com o cantar dos galos, relógios verdadeiros de um tempo sempre novo.

BOM DIA A CADA UM DOS LEITORES E LEITORAS.




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