DIREITO DE ADOÇÃO ENTRE HOMOSSEXUAIS

O Reino Unido (antes entendido como Império Britânico), pela Câmara dos Lordes (equivalente ao nosso Senado) acaba de aprovar a lei que autoriza casais homossexuais a procederem à adoção de crianças.

Estamos a viver, em pleno Século XXI o avesso da matemática e mesmo do próprio senso comum em matéria de governabilidade. E isto não apenas - ou até de forma menos feliz - entre os próprios países que ostentam o título de Primeiro Mundo.

A ditadura das minorias, ao que parece, veio para ficar. Não só aqui, mas em toda parte. Mesmo à luz do mais elementar senso comum - aquilo que está na cara -, ainda assim se fazem em polêmicas e o bom senso, invariavelmente, é posto a nocaute.

E qualquer observação em contrário, no caso em tela, é tido como homofóbico e ditatorial, quando, na verdade, a ditadura não está do lado das maiorias em nenhum lugar do mundo.

A rigor, não se trata de criminalizar os homossexuais, nem seria cristão tal postura, aliás, nem sequer humana, o fato de não se entender que tudo o que é humano não nos deve ser estranho.

 No entanto, assim como se estabelecem limites sociais em favor da do indivíduo, não é o que se revela com essa folgança irresponsável dos políticos em se vergar a lobbies que se impõem mesmo em prejuízo da racionalidade e do bem comum.

Que não levemos em conta, para a presente análise, sequer o aspecto moral, pois moralidade pode entender-se como algo de foro íntimo em toda e qualquer questão de consciência perante a vida e a sociedade.

Mas, aqui calha bem se avaliar, não a partir deste momento presente, deste aqui e agora, mas do amanhã e e do futuro: que tipo de geração terá este mundo, em meio a tantos desvios que, em grande parte, insultam a razão e o bom senso?

Imagine que, por capricho de duas pessoas do mesmo sexo - sejam homens ou mulheres - para impor à sociedade o seu modo de vida, que é minoritário e (sejamos práticos) não pôde ainda ser avaliado como o ideal. Aliás, tudo o que é antinatural não se pode revelar ideal.  

E de repente, por conta de pressões políticas, impor à sociedade - e isso será mundial - , que uma criança tenha como pais dois homens, ou então duas mulheres -, quais as consequências psicológicas para esse filho ou filha adotados? 

Quer queiram quer não, os homossexuais e os políticos deveriam entender que a homossexualidade, embora compreensível e tolerável como algo superveniente a determinados indivíduos -, a despeito de quanto o mundo "evolua" (?) nos costumes e práticas relativas a questão a sexualidade, prevalecerá a atração entre sexos opostos como decorrência do império da própria natureza. Já nem direi do Criador, para que se foque a questão tão somente pelo vezo político.

Concluindo, a se levar em conta o fato de que a maioria das crianças terão pai e mãe, como se sentirá a criança que contará apenas com pai-pai ou mãe-mãe? 

Oras, que os psicólogos respondam a esse desafio. Mesmo entre aqueles que tentam defender esse estado de coisas e pessoas, num mundo em que, extrapolando toda a lógica, quer se impor com modos de vida que a própria Natureza rejeita, repele e cobrará pelas consequências.

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