Geraldo Generoso
Que tal lançar-se à concretização daquele sonho
que você congelou no freezer, para um dia seguinte que sempre ficou para
amanhã? A despeito do que quer que seja, a hora é agora.
Se
comparado a um prato favorito – e a expressão cai bem para um sonho acalentado,
a melhor hora para degustá-lo e digeri-lo é agora.
No
momento em que você decide reativar o seu anelo mais querido. No instante que
você o retira do limbo da inércia, ele – a partir daí – já começa a se mover,
ou a reviver, no seu processo existencial como um produto seu, com sua marca
pessoal.
Tantos
e tantos corações estarão na sintonia do
seu trabalho, na consecução desse seu ideal, muito mais do que você seria capaz
de contar-lhes o número.
No
instante que você exala o seu desejo do mais íntimo de si mesmo, o simples
começo é energizante e vitalizador. A própria sensação de cansaço se desfaz ao
estímulo positivo de um afazer promissor.
Isto é mais do que óbvio, porque a
própria força de vontade faz direcionar esse esforço determinado e o tonifica
ao sabor dos próprios passos empreendidos na direção desse bem desenhado no
espírito da pessoa idealista.
Definir direções
A
ser verdade que nascemos cada qual com
uma missão na vida, e disto não pode permanecer dúvidas porque somos projeto e
obra de um Criador Inteligente e, dotados desse propósito, não foi o mero acaso
que nos trouxe à Terra.
Para
a consecução definida da própria meta, é muitas vezes requerido mais do que o
esforço. Torna-se imprescindível a renúncia a um séquito de requisições e
anseios por muitas coisas. Faz-se necessária a convergência de esforços de uma
forma constante, sempre movida pela inspiração.
Assim
como dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo, é
absurda a atitude de se derivar para vários objetivos diferentes. Essa prática
é inimiga do sucesso, sempre construído
com uma cor definida e contínua.
É
preciso fazer com que toda a atenção se concentre para o sonho eleito, nele
colocando toda a força do sentimento.
Congregação
de Ideias
O Universo permanece em constante
mutação. Assim também a vida de cada pessoa, na terra e em todos os mundos.
Esse movimento nos permite pressupor
seja eterno.
Na
parte em que é chamado de matéria, seja um indivíduo ou uma estrala,
inevitavelmente passou por uma primitiva fase de invisibilidade. Aliás, há uma
constante transição universal de todas as coisas e seres, do invisível para o
visível e vice-versa. Daí ser muito
confortador e verdadeiro aquele dístico “a
morte não nos destroi, apenas nos torna invisíveis”.
As
aventuras da Ciência, ainda ocupada em sua quase totalidade ao aspecto material
demonstrável de suas pesquisas e teses, - que é um campo vasto e não totalmente
compreendido, não pode dar-se, de forma efetiva, ao esforço de ocupar-se da
espiritualidade de forma efetiva. Não pode dar-se ao estudo do invisível, do
impalpável até tem se dedicado no estudo das moléculas e dos átomos.
Mas
existe um vasto oceano a ser pesquisado que foge de nossos olhos e dos nossos
demais sentidos. Raríssimas pessoas têm consciência desse mundo submerso, mas
tão vivo, ou até mais, que a própria dimensão material.
Aos
menos dotados de vidência e clarividência – como queiram – é o bastante
promover a sintonia com a esfera silenciosa que nos rodeia, em cores e sons
maravilhosos. É uma fonte de infinita energia que nos circunda e da qual nos
devemos dar conta porque faz parte de nosso próprio ser. Dizia São Paulo, com
relação a Deus –que é Espírito Invisível e Indecifrável: Somos de Sua genealogia.
Você
nunca está só
Nem
eu nem você estamos sozinhos em nossas operações mentais e espirituais, isto é,
em nossos pensamentos, sentimentos, raciocínios e intuições sempre estamos
inseridos dentro de um processo que, ainda que inexplicável, é um grande oceano
de energia.
No
instante mesmo em que o gatilho da mente faz disparar uma ideia ela é como uma
pedra lançada sobre um lago – incomensurável, e naturalmente provoca efeitos.
Esta concepção não é nova, mas deve-se considerar, pois, a responsabilidade de
cada um no ato de pensar. Sim, pensar é um ato, ainda que a frase pareça
contraditória.
Afinal,
também se sabe de longa data, que pensamentos são coisas. São de uma contextura
impalpável, invisível a olho nu, mas tão real quanto qualquer outra coisa que
se possa imaginar como palpável, visível e audível.
A
partir do momento que surge na mente um plano, o esboço qualquer de uma ideia
que motive a pessoa de forma legítima para um determinado objetivo, outras
mentes (impossível precisar quantas), de forma inconsciente e inexplicável,
agregam-se nesse diapasão mental/espiritual, e somam energias para a consecução
desse objetivo. Quanto mais bem definido melhor e mais breve será a
manifestação que se desenhou pela inspiração.
O
fermento principal
Uma
boa tática para agregar mais mentes e almas a um projeto pessoal é buscar
sempre o relacionamento com as pessoas certas. Claro que nem sempre isso é
fácil, mas se fosse fácil acho que nem valeria a pena. Sem a coesão que formos
capazes de estabelecer, todo sucesso será temporário.
Assim
como a árvore precisa de raízes, para da terra extrair o seu sustento, em
perfeita harmonia com as demais partes de si mesma – caule, folhas, flores para
gerar e produzir frutos, o mesmo se dá conosco enquanto entes sociais.
Quanto
mais agregarmos pessoas com identidade de propósitos bem definidos, mais fortes
nos tornarmos para empreender com sucesso o objetivo desejado.
Este
ponto consideramos como algo absolutamente natural. Basta só considerar que
aquilo que estamos em busca, outras
pessoas estão a fazer o mesmo. Carecemos do concurso delas, assim como elas, do
nosso.
Muitas
serão, entre elas, que uma vez conhecida nossa presença nessa teia que urdimos
com o coração, irão nos procurar para receber e oferecer apoios.
Dessa
troca, melhor dizendo: dessa soma de informações, enriquecemo-nos com o
conhecimento de nossos novos parceiros
e, por via deles, igualmente poderemos conhecer novos projetos ou novas formas
para o desenvovimento de nosso trabalho.
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