ONDE ESTÁS, Ó CRIADOR ?


Geraldo Genenroso (FRC) Brasil. 27/07/2018

Prezada Amiga, Prezado Amigo, de qualquer País ou lugar deste planeta:

 o que você vai ler adiante irá fazê-lo testemunha deste Monólogo com Deus.

 conto com seus comentários que possam enriquecer esta minha modesta publicação, em âmbito mundial.





Ó, Divindade - Onipotente, Onisciente e Onipresente, Sabes melhor que qualquer pessoa, e até tens ciências mais do que próprio, o quanto Te tenho buscado: em horas vivas do dia ou nestas horas mortas que transcorrem lentas, nesta silente madrugada aqui em meu quarto;


Sei, sim, que sou nada mais que um pontinho minúsculo, quase invisível, entre os tantos irmãos e irmãs que buscam o amparo de Tua mão criadora e salvadora, na qual tento me esconder ante as muitas investidas do mundo;

Sou, relativamente bem informado, sobre o que vai por esta Terra, fruto de Teu divino engenho e extremado amor, o quanto pesa sobre  mim e sobre  meus iguais, o quanto nos desafiam as situações - não raro, aflitas - nesta nossa peregrinação por este plano terreno, aboletados nesta carruagem de carne, nervos, músculos e cartilagens, cujo término do trajeto ignoramos.

Ó meu Deus, Vossa Divindade é o que sabe, em todos os detalhes, sem nenhum disfarce, sobre este meu empenho em buscar a Verdade;

A Verdade somente, que é a chave universal para abrir as portas da plena liberdade, como preceituou, em telegráfica mensagem, o Mestre dos Mestres, Jesus Cristo!

Confesso,ó meu Criador bendito, que muitas vezes buscamos a Tua mão santíssima em busca do socorro para me curar e me suprir.  Indago-me, desanimado, sobre o porquê to Teu Silêncio; o porquê das circunstâncias que me inquietam e até me flagelam, e não encontro respostas. Confesso, com a penitência do meu desconforto espiritual, de não raro ter duvidado do Vosso cuidado para comigo, face a situações terríveis, tenebrosas, assustadoras;

Com tais desafios tenho porfiado por estes 70 anos de vida que me concedeste, por Tua divina Graça, que a hesitação em acreditar no Teu infalível socorro já está presente e eu não consigo captar, para então descobrir que o mínimo de cada um de nós que se requer, para a sintonia com o Teu infinito poder, é o bastante acreditar. Mais precisamente: Crer, ter fé em mim mesmo perante Ti.

E aí lamento pela pequenez desta condição humana. Até para ter fé, que deveria ser algo que eu pudesse depor no altar de meu coração, por Ti arquitetado e feito em carne, como sede do veículo do sangue que em suas células incorpora a minha alma e o meu espírito, até desse ingrediente tão lógico e tão simples, - que é a fé - essa pequenina e infinita palavra -, até para dispô-la e depô-la em Vossas mãos, eu careço de Teu concurso.

Portanto, Senhor, neste momento em que vai alta a madrugada, e o silêncio insiste em seu nada de som ou de vozes, eu clamo à Vossa Majestade que me propicies o ingrediente dá Fé, como ferramenta que me permita alcançar a Verdade que me habilitará a alcançar o degrau superior e da salvação, o primeiro, o único e o último que me permitirá alcançar o Amor e, por via dele, ser por  Ti contemplado com a tão buscada salvação. 

Como desfecho em chave de ouro, tomada de empréstimo a Prentice Mulford, aqui dedico aos caros internautas esta costumeira oração:

"Infinito e Eterno Espírito do Bem, 
dai-nos força para corrigir e superar todos os nossos defeitos;
fazei com que sigamos ,a cada dia, o caminho e a lei e os meios para alcançarmos a paz, a alegria e properidade e,
por fim, dai-nos uma fé perfeita na lei da vida eterna."

 


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