Nós pertencemos à era da química, com raras concessões à fitoterapia (remédios à base de plantas) para atenuar sintomas os mais diversos em nossa constituição física. Aliás, para ser mais preciso, esta overdose no menu de medicamentos é mais própria do Ocidente. Talvez até pelo fato de que os grandes laboratórios – alguns deles mais ricos e poderosos do que muitos países – prevalecem e determinam essa opção como a única realmente válida.
Na China, hoje um país emergente no cenário mundial, verifica-se a prevalência de alternativas válidas, mais simples e até mais eficazes do que a intervenção medicamentosa pura e simples. Não tão pura nem tão simples assim.
Há, por exemplo, o sistema do-in, aplicado até nos prontos-socorros, o shiatzu, o reick e tantas outras práticas, que evitam essa fatalidade de se recorrer, a três por quatro, ao arsenal farmacológico, sempre poderoso e de plantão, 24 horas por dia em nossas vidas.
Claro que, em sã consciência, ninguém há que possa dispensar o uso da química como medicamento, até porque nosso próprio corpo é dotado de elementos químicos os mais diversos. É, na verdade, um microuniverso, composto de um extenso número de itens, que não saberíamos enumerar sem consulta às obras do gênero.
Por outro lado, até por preguiça disfarçada em falsa praticidade, lá vamos acumulando nossa farmácia doméstica - com itens dispensáveis, quando não inócuos, para a suposta manutenção de nossa saúde física e mental.
Daí a própria medicina atual enfatizar a necessidade de exercícios – simples, como uma caminhada 2 a 3 vezes por semana, que afasta grande número de males e previne contra outros que podem sobrevir às pessoas.
Igualmente, a fisioterapia tem se mostrado muito eficiente em vários casos de doenças que deixam sequelas e, por via dela, são superados ou atenuadas suas limitações aos convalescentes.
Outro fator que influi, este na alma diretamente, é o hábito de se ouvir uma música, de acordo com o gosto pessoal de cada um, e manter esse hábito. Nós não somos essencialmente físicos. Somos mais almas do que corpo, e quando nos virem como um corpo sem alma já não mais estarão vendo o que nós somos ou fomos, tudo está no espírito.
Tome, sim, regularmente, seus medicamentos. Seja para a pressão arterial ou para o aparelho digestivo ou mesmo em casos mais sérios quando, a critério médico, precisar ingerir remédios de uso limitado.
Mas não deixe de usar esses curativos tão fortes da vida, que é a arte. Escreva, cante, dance e, sobretudo, ame sem medidas, que você vai sorrir pelo prazer de estar vivo e poder realizar a sua lenda pessoal com sucesso e felicidade.
0 comentários:
Postar um comentário
Comentários sempre serão bem-vindos!
Para assinar sua mensagem, escolha a opção "Comentar como -Nome/URL-" bastando deixar o campo URL vazio caso você não tenha um endereço na internet. Forte abraço!