Ó Flor do Vale que adoro tanto,
És ninho de ternura e encantamento;
Pela percepção do sentimento
Sinto o aroma especial do teu encanto.
Ó Flor do Vale, tu és meu alento,
Paciente ouvinte do meu pobre canto;
A ti cultivo no orvalhar do pranto
E te cultuo em risco ou em sofrimento.
Serena Flor que em êxtase transporta
A minha vida, que de amor perpassa
O meu ser abrindo tua singela porta;
Tu és a Flor perene que vegeta
Sobre o Vale esplendendo a tua graça
Ao pincel do pintor e á lira do poeta.
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