SONETO A IPAUSSU



              Ó
Flor do Vale que adoro tanto,
              És ninho de ternura e encantamento;
              Pela percepção do sentimento
              Sinto o aroma especial do teu encanto.

              Ó Flor do Vale, tu és meu alento,
              Paciente ouvinte do meu pobre canto;
              A ti cultivo no orvalhar do pranto
              E te cultuo em risco ou em sofrimento.

              Serena Flor que em êxtase transporta
             A minha vida, que de amor perpassa
             O meu ser abrindo tua singela porta;

             Tu és a Flor perene que vegeta
             Sobre o Vale esplendendo a tua graça
            Ao pincel do pintor e á lira do poeta.

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