Era maio de 2002, numa data em que obtive minha licenciatura em
jornalismo, fui colhido por uma grata surpresa.
Numa tarde de domingo, ouvi batidas de palmas no portão . Era Magno
Alves. Não era a primeira vez que o encontrava, pois já havíamos tido
oportunidades de participar de alguns festejos escolares em que meu filho,
Gabriel Túlio e o dele, Guilherme, figuravam como alunos da mesma escola. A
surpresa ficou por conta do convite que ele me fez para ser Assessor de
Comunicação do Instituto de sua propriedade, sito em Santa Cruz do Rio Pardo.
Desse
tempo em diante, no convívio diário e viajando com Magno por estradas as mais
diversas, por ar ou por terra, fui descobrindo cada vez mais o quanto havia por
aprender sobre a minha própria profissão, sobre negócios, sobre empreendimentos
de vários níveis e matizes, e sobretudo, descortinando uma vida diferente
daquela que eu vivera por mais de meio século.
Aprendi, em acréscimo aos Dez
Mandamentos que tenho como sagrados, muitos outros macetes que me fizeram mais
feliz, mais confiante, e até mesmo uma pessoa melhor, mais compreensiva e com
um horizonte muito mais amplo. Passei a sentir pena do quanto as pessoas se
infelicitam por não acreditar no seu próprio sonho. E, mais grave ainda,
descobri que há um grande contingente de seres humanos com auto-estima (o amor
por si mesmas) praticamente nulos, e isto se resume numa questão inegociável
para a conquista da felicidade.
Nesse
ano de 2003, exatamente no mês em que completei 55 anos de idade, instei com
Magno Alves – e ele atendeu ao meu apelo, em colocar em livro não apenas a sua
experiência de diretor proprietário de uma
das mais conceituadas escolas de cabeleireiros do Brasil, com
influência no no exterior.
Como se trata de uma empresa, há o lado
empresarial de Magno Alves, exercido 24 horas por dia, durante 7 dias na
semana. Como conferencista e palestrante, diretor de workshops pelo Brasil todo,
falando às vezes para um público de mais de 3.000 pessoas, sem perder a
naturalidade e o bom humor, entendi que
era mais do que chegada a hora de passar essa experiência e sabedoria, com pena
de esta omissão redundar num exclusivismo egoísta, não compatível com o
espírito aberto, franco, otimista da personalidade – particular e pública – de
Magno Alves.
Assim,
fui reunindo fatos, coletando dados e depoimentos a fim de cumprir esta missão
que entendo valer o preço deste trabalho que não foi fácil. Mas,
exatamente pela condição de ter sido difícil, estou ciente que resultará em benefícios sem
conta para você. E mais: que retenha o
conteúdo aqui exposto e aplique-o decisivamente em seu benefício.
Em
forma de perguntas e respostas, certamente o (a) leitor (a) encontrará muitas das perguntas que
seu coração desejaria formular, para o que esperamos representar uma decisiva
ajuda em todos os departamentos da vida de milhares de pessoas.
Assim tem sido
a vida de Magno Alves, em suas viagens pelo Brasil afora, levando acesa a
tocha do otimismo e da fé consciente do valor do trabalho, dedicação e amor no
que faz.
- Magno, o que
há de novo sobre o assunto sucesso?
O
filósofo grego Heráclito, que viveu antes de Cristo, deixou ao mundo uma lição
que, mesmo transcorrido tanto tempo, ainda permanece fresca e atual para nós,
homens e mulheres do Terceiro Milênio: “ a
transformação e a mudança são as únicas
reais constantes da natureza que nos cerca, ao menos no universo que
conhecemos:
“Ninguém passará pelo mesmo rio a cada vez que atravessá-lo”.
E isto
é verdade também em nossas travessias pela vida, ao cruzarmos os diferentes
rios de nossa existência em vários momentos. Não há nada mais evidente do que
as mudanças que se sucedem.
Continuamente nos deparamos com coisas e
pessoas novas. É esta uma regra imutável, a de que vivemos em constantes
mudanças. As águas do que singramos agora, não serão as mesmas
amanhã.
Nem mesmo daqui a pouco, se novamente nos lançarmos ao rio, teremos as
mesmas condições.
Devemos,
contudo, manter a consciência de que o rio das oportunidades está sempre aberto
diante de nós. Corre incessantemente, 24 horas por dia. Por ele trafegam peixes
de todos os tamanhos e gostos . Em seu leito, mais lentamente , também se movem
não somente lodo e cascalhos, mas metais
e pedras preciosas que atendem a todas as preferências.
Mas a
maioria dos indivíduos não entende essa
realidade feita de mudanças. Querem que o rio da vida seja sempre o mesmo.
Com
essa ideia, persistem a alimentar os mesmos pensamentos, velhos e gastos. E
porque pensam dessa maneira, acabam sempre nas mesmas ações de avanços e recuos
em hora errada. Às vezes, até, desastrosas.
O
Universo é um sucesso absoluto para quaisquer que sejam os olhos que o
contemple. Seja o cientista ou o místico, a pessoa religiosa ou o ateu, não há
como negar uma ordem subjacente em todas as coisas e criaturas.
Então,
se a pessoa embarcar na onda do universo, não tentando ir contra a maré dos
acontecimentos, cedo ou tarde há de chegar ao sucesso.
O que mais destaco para
a obtenção do êxito de qualquer pessoa, sob qualquer que seja a condição de sua
vida, é manter o FOCO. Foco, pela grafia, é uma palavra bem próxima da palavra fogo e isto faz um sentido especial
nesta oportunidade.
Você e
os leitores já ouviram exaustivamente a afirmação “QUERER É PODER”. Isto não
deverá ser novidade para ninguém!
Mas as pessoas confundem o poder da intenção com o poder da ação.
Generoso -
Você poderia explicar melhor esse ponto?
Sim, porque intenção não é poder no mundo visível. A ação, sim, cria e modifica a realidade. Até estou achando que este assunto está ficando muito teórico, e eu pretendo ser o mais prático possível.
Se você analisar bem, verá que cada coisa no mundo – e no Universo inteiro – sempre tem alguma outra coisa que por trás que a faz mover, que a determina ou modifica. Nunca nos defrontaremos com algo que se poderia chamar de geração espontânea.
Todas as inclinações humanas passam por um estágio de escolha por algum motivo. Você escolheu alguém para se casar porque preencheu, a certa altura de sua vida, um ou vários requisitos (ninguém preenche todos) do figurino que você desenhou a partir de suas próprias experiências.
O mesmo se diga da sua
profissão. Isto também é válido para o
negócio que decidiu empreender. O seu destino foi tecido a partir de escolhas,
na maioria das vezes decorrentes do seu ambiente de trabalho, das pessoas do
seu convívio etc. Alguma razão existiu ou existe para você escolher isto ou
aquilo.
Questão 3 –
Poderia esmiuçar melhor esse assunto?
Acho que já passou da época de a gente imitar o índio tentando dançar para fazer chover. (Risos).
Acho que já passou da época de a gente imitar o índio tentando dançar para fazer chover. (Risos).
Mas vou ilustrar com um caso ocorrido com minha turma de escola, num tempo que já vai longe.
Havia um colega nosso que era invejado por todos os demais, Inclusive eu sentia um enorme complexo de inferioridade com relação a ele. Sabe por quê? Ele ganhava todas as meninas. Não só da nossa classe mas da escola toda. Todas falavam nele. Todas se derretiam por ele.
(CONTINUA NA PRÓXIMA POSTAGEM)
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